Fim do período eleitoral, mas o prolema é que o fim na verdade se trata do início do processo político, pois é agora que os eleitores devem acompanhar os seus candidatos, hoje deputados, governadores e Presidenta.
Ao que me parece o sistema está falido, pois está defasado e confuso, no mínimo, se fosse para colocar em outro extremo diria que vivemos uma nova república oligárquica, ou não são sempre as mesmas pessoas ou as mesmas famílias?
Chego a esta conclusão ao ver uma reportagem do Jornal O dia: http://odia.ig.com.br/eleicoes2014/2014-10-31/clarissa-garotinho-organiza-a-oposicao-na-alerj.html, articulações na Alerj em busca de alinhamento com o governo federal (PT) contra a liderança da casa (PMDB) que também é partido do vice presidente. Simplesmente não faz sentido enxergar a política pelo viés dos partidos, há ainda as correntes ideológicas, mas cada vez mais se encontram no indivíduo e não no partido, a população têm se tornado tão plural que não consegue se enquadrar em um modelo ideológico, pelo contrário há pontos de concordância diferentes em cada discurso partidário. Debatemos e reivindicamos uma reforma política e esta tem que acontecer mediante a um estudo, também, de quais são as correntes ideológicas que habitam na mente do cidadão brasileiro. Digo isso, porque vivemos um democracia representativa que deveria resultar em opções conforme a maneira de pensar da população e não o eleitor se adequar às opções presentes. Ou estaria mentido ao afirmar que nestas eleições em todos os cargos o critério foi "o menos pior"?
Ao que me parece o sistema está falido, pois está defasado e confuso, no mínimo, se fosse para colocar em outro extremo diria que vivemos uma nova república oligárquica, ou não são sempre as mesmas pessoas ou as mesmas famílias?
Chego a esta conclusão ao ver uma reportagem do Jornal O dia: http://odia.ig.com.br/eleicoes2014/2014-10-31/clarissa-garotinho-organiza-a-oposicao-na-alerj.html, articulações na Alerj em busca de alinhamento com o governo federal (PT) contra a liderança da casa (PMDB) que também é partido do vice presidente. Simplesmente não faz sentido enxergar a política pelo viés dos partidos, há ainda as correntes ideológicas, mas cada vez mais se encontram no indivíduo e não no partido, a população têm se tornado tão plural que não consegue se enquadrar em um modelo ideológico, pelo contrário há pontos de concordância diferentes em cada discurso partidário. Debatemos e reivindicamos uma reforma política e esta tem que acontecer mediante a um estudo, também, de quais são as correntes ideológicas que habitam na mente do cidadão brasileiro. Digo isso, porque vivemos um democracia representativa que deveria resultar em opções conforme a maneira de pensar da população e não o eleitor se adequar às opções presentes. Ou estaria mentido ao afirmar que nestas eleições em todos os cargos o critério foi "o menos pior"?
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